Escrito por: YoungKillers
Esse é o segundo
conto, uma continuação do primeiro: leia clicando aqui.
Acho que Jessica se
empolgou após os acontecimentos do primeiro conto, pois ela começou a exagerar
a um ponto que ficava perigoso. Ela passou a me chamar a todo momento que
sentia vontade de peidar, e eram peidos fortes e bem cheirosos. Maioria das vezes
em sala de aula mesmo, quando não tinha ninguém vendo, ela peidava em sua mão e
depois de forma escondida eu cheirava ou até mesmo usava minha própria mão. Eu
a achava uma excelente amiga, pois via que ela queria muito me agradar, foi
assim que em um dia quando preparávamos para uma atividade em grupo,
Jessica, Mirella e eu, decidimos ir até a casa da Mirella fazer todo o trabalho.
Mas nesse dia, Jessica, se atrasou.
- Cadê ela? - me
perguntava Mirella já preocupada.
Só me restava dizer
que não sabia e foi isso que fiz, só que nesse momento recebo uma mensagem no
celular, era da Jessica que dizia que ia se atrasar. Ela nunca foi de se
atrasar, era uma menina disciplinada e exigente consigo mesma.
Demorou por volta
de 1h até que conseguíssemos ver sua imagem aparecer na multidão que era o
metrô de onde surgia. Caminhava bem devagar o que nós deixou nervosos.
- O que aconteceu,
Jeh? - Perguntei ao finalmente chegar.
- Não acordei bem
hoje... - respondeu com uma cara de triste.
Alcançamos um
ônibus para partimos para casa da Mirella, e a dificuldade da Jessica andar
estava evidente.
- Mais ou menos
isso! -respondeu passando o bilhete na catraca - então me beliscou - culpa sua!
Rum!
Fiquei sem entender
porque seria culpado daquilo, mas resolvi ignorar, já tínhamos problemas demais.
Ao chegarmos ao
ponto, Mirella teve que ajudar Jessica a descer, pois eu já estava na calçada
gesticulando para as duas descerem rápido. Mirella com cara de quem não esta
gostando nada daquilo perguntou:
- Que isso Jessica?
Ta grávida?
- Pior que isso,
minha barriga dói muito! -Respondeu Jessica num esforço ao pular do ônibus.
- Em casa vejo se
tenho algo para ti.
Assim partimos. Não
foi uma tarefa fácil chegar até o apartamento da Mirella com as constantes
reclamações da Jessica que não parava um segundo de gemer.
Já dentro do
apartamento, Mirella arrumou o quarto dela de modo que ficássemos em
"posição de índio", sem problemas, um virado para o outro em um
círculo. Então lá estávamos, colocando nossos materiais no chão para
começarmos. Mas não durou muito até que Jessica se vira para trás e coloca a
mão na barriga como uma grávida faz quando esta em trabalho de parto.
- Calma Jeh, que
droga! Me esqueci de ver se tenho algo pra dor, o problema é se você começar a
peidar na gente, tenho certeza que ninguem vai gostar. - disse Mirella que, mal
sabia o quanto a ideia me agradava, se levantando e foi até a cozinha.
Jessica fez um olhar
estranho, com um gesto e em forma de cochicho disse:
- Venha cá! - Então
me aproximei bem perto de maneira que a poderia ouvir sem dificuldades e que
não precisasse falar alto, sabia que era algo "secreto" - Isso é sua
culpa - voltou a repetir, mas o que será? Me perguntava - Eu fiz uma pesquisa
na Internet porque sei que você gosta de pum, certo? Sei que adora cheirar os
meus, não é à toa que sempre que sentia alguma vontadinha eu já te procurava
com meus olhos para ver se era o momento oportuno para... - olhou para o lado
para ouvir alguma movimentação da Mirella na cozinha e se tranquilizou, e
continuou - ... peidar perto de você.
- Sim, e por isso
sou muito grato, mas o que tenho haver com isso?
- Pois então, dias
atrás fiquei pesquisando o que me daria mais gases para poder peidar melhor.
Isso faz 3 dias e não peidei nadinha e como hoje é segunda, você não percebeu.
- Meu Deus,
Jessica! Não precisa se matar por causa disso também, o que adianta agora? A
Mirella não vai deixar que você peide no apartamento dela!
Jessica fez cara de
arrependimento, parecia uma criança de 5 anos que fizera alguma besteira. Nesse
momento Mirella aparece na porta e nós da um belo pequeno susto:
- O que é que tanto
cochicham ai? Procura na minha gaveta se tem um pacotinho de remédio - disse
apontando para o criado mudo.
Assim eu o fiz,
procurei pelo remédio e disse não encontrar nada. Mirella fez um olhar para a
Jessica e disse que precisava ir na farmácia então. Pegou sua blusa com suas
chaves e se despediu.
- Agora seria o
momento certo - disse Jessica que não tinha visto que eu segurava em mãos o
remédio, ao perceber ela deu um baita de um sorriso - Aeeeee, como você é
esperto, me deixa tomar logo.
Então estendi para
que ela pegasse e corri pra cozinha pegar água para ela. O remédio demoraria
para fazer o efeito, mas, após um tempo, pude ver Mirella ainda atravessando a
rua, isso daria bastante tempo de sobra. Então me virei e perguntei:
- E ai? - Ela fez
que nem grávida olha se o bebê chuta então fez um sinal de negativo - Tenta se
levantar, talvez isso ajude.
Então ela ficou de
pé com muita dificuldade, e aos poucos foi dando alguns passos enquanto
massageava a barriga. Ela foi caminhando e alongando até que teve confiança e
deu um salto que fez um som de estralo por que estava descalça, Mirella nós
tinha feito tirar os sapatos para não trazer sujeira de fora para dentro do
apartamento.
- ai meu pé!
Urrghhh - ela parecia bem nervosa - vem logo aqui, acho que vou soltar um -
então corri apressadamente e me posicionei ajoelhado, Jessica não saíra da
posição que aterrisaria, mas dessa vez foi alarme falso - ah... me dê todo o
remédio.
Pós ter tomado todo
o remédio, a esperança aumentou. Não fora fácil tomar todo aquele remédio de
gosto peculiar, mas ela estava tão decidida que nem exitou. Agora era questão
de tempo...
Ela deitou na cama
da Mirella e começou esticar as pernas e encolher de modo que seu joelho fosse
ao queixo, já estava cansada de massagear a barriga com as mãos. Ela deitada,
ficou na pontinha da cama encerrando a parede e com um grande esforço disse:
- Vem agora! -
então rapidamente me postei de joelho e encostei meu nariz em sua calça e senti
um estouro rápido, um sopro forte porém muito rápido que me fez sentir um
cheirinho, mas não era o bastante mas me deixou confiante - agora vai sair mais
fácil, fica vendo - Jessica batia na barriga e soltou mais um peido idêntico
daquele.
- EITA! Agora vai!
- disse quase gritando e se virou de barriga pra cima, segurando os joelhos
abertos de modo que pudesse entre eles me espiar cheirando -vai cheirando! - e
eu o fazia, eu conseguia sentir sua cavidade anal pela primeira vez, aquela
posição o deixava bem exposto, sem contar que minha vontade e minha excitação
me fazia com todas as forças empurrar meu nariz ali para dentro, rapidamente
lembrei da nossa primeira vez, o jeito que meu coração batia e meu membro ereto
dentro das calças que me fazia dor ao empurrar a barguilha da minha calça como
que se demorasse mais a estouraria. Todas essas sensações estavam três vezes
mais fortes, minha respiração forte o calor que me envolvera e quando Jessica
soltou o maior peido que ela já soltará até aquele momento me fez entrar em
transe, eu facilmente poderia me ver babando por aquele peido demorado que fez
um som tão alto que certamente se alguem estivesse passando pelo corredor do
apartamento ouviria, o som do tecido da sua calça lutando para não se romper
por tamanha brutalidade que deixou meus pulmões aquecidos que também me jogará
nas nuvens, meu corpo perdia forças, me entregava ao extase como se tivesse
perto de desmaiar naquele momento, como eu disse: eu poderia me ver babando
naquele instante se não fosse a mão da Jessica que me lembrou que não era o fim
que mais viria e eu teria que me permanecer firme, então segurei suas coxas e
afundei mais meu nariz, nem sabia que isso era mais possível. Então ela me fez
outro peido tão extasiante como o primeiro, mas não parou por ai, foi uma
sequência divina.
- Pronto, me dê uma
pausa - disse ela se virando na cama.
Quando me pus de pé
cambaleando, tirei minha camisa que me sufocava, meu nariz ainda sentia o
cheiro da Jessica e ficaria impregnado por um bom tempo ainda.
- Nossa, eu sabia
que você gostava, mas não dessa forma! Acalmesse se não terá um infarte.
- Você não sabe o
quão desejo experimentar novamente isso, Jeh! Tem mais?
- Tem sim, claro.
Mas agora você vai ter que me cheirar sem a calcinha... - Mal terminou de falar
e jogou sua calça ao meu lado e ficou de joelhos na cama de forma que seus pés
ficava perdurados para fora - preparado? - nem pude responder, aquilo era um
choque, ainda mais quando desceu a calcinha e me deixando aquela maravilhosa
imagem que não sairia da minha cabeça. Jessica tinha uma bunda linda, não era
das mais grandes, era pequena mas era muito gostosa a forma que ela empinava
para que eu pudesse cheirar ela.
- O que espera? Não
vou aguentar segurar por muito hein... - Então me posicionei novamente
agachado, eu estava fascinado com aquilo tudo, não conseguia nem mesmo
acreditar que aquilo estava acontecendo. - Chega mais perto né? Dai não vai
sentir nada - duvidava disso, do jeito que ela estava peidando, até mesmo quem
tivesse na sala sentiria seus peidos. Ela percebeu meu receio de encostar, então
ela deu duas pinceladas com os dois dedos no cu e apontou para me cheirar e
disse - Não tenha medo, pode encostar!
Após cheirar o dedo
dela que fedia bastante me deixou motivado, agora eu me encontrava com uma das
mãos na sua nádega esquerda e ao mesmo tempo meu nariz se encontrava bem na
entrada do seu ânus que era escurinho e bem fechadinho. Então pela primeira vez
senti como era cheirar sua bunda nua, o vento que saia era bem mais puro, o
calor era maior, e podia sentir sua carne, podia ver o movimento que seu cu
fazia ao fazer força, todos esses minimos detalhes deixava a experiência ainda
mais prazerosa ainda! Jessica peidava sem piedade alguma, e quando me dei conta
eu estava realmente babando, meus olhos estavam pesados também, minha cabeça estava
dormente, cada rajada de peido que ela dava eu me derretia, foi então que tirei
meu pênis para fora e comecei a me masturbar, meu pau já estava todo melado de
excitação. Jessica percebeu o que estava fazendo:
- Hey, você ainda
não gozou e tenho mais! - eu estava estendido no chão, então Jessica montou no
meu rosto, de modo que seus pés ficaram ao lado das minhas orelhas. Ela
segurava suas nadegas para peidar ainda mais forte deixando seu cu o mais
exposto e aberto possivel, eram rajadas assustadoras que acertavam minha cara,
em um momento me faltava oxigênio, tudo que sentia eram os peidos - vou contar
até 3 e você vai gozar, 3,2,era o golpe final, ela simplismente fez um peido
ininterrupto, bem com o cu apontado pra minha cara, sabe quando você se senta
na janela de um onibus ou carro em movimento e o vento te faz ficar com uma
falta de ar, por entra no seu pulmão tanto ar que parece que vai te afogar? Era
dessa maneira que me sentia, mas não pense nem um pouco que aquilo foi
torturante, aquilo era o paraiso! Gozei de forma esplêndida, voava goza pra
todo lado e escutava a risada da Jessica, que ainda soltou mais um peido
demorado após me ver gozar. E então quando me virei vi a imagem de Mirella de
espanto, deixando uma sacola cair no chão, provavelmente era o remédio que fora
comprar. Jessica ficou muito envergonhada, saiu de cima de mim rapidamente e
colocou suas calças em uma habilidade que mais cedo não tinha. Mirella não
disse nada, apenas tampou o nariz e abriu a janela do quarto.
Que situação gostosa....Queria uma amiga peidoreira assim e que me desse o cu dela pra cheirar e me deliciar com os peidos dela
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