Escrito por: YoungKillers
Quem nunca imaginou cheirando os peidos de alguma menina?
Não é algo fácil de confessar, não é algo que você sai por ai contando para as
pessoas! Imagina só se você resolve fazer isso? E ainda mais, resolve sair
falando que quer cheirar o pum daquela garota que você gosta? Hahaha acho que
não né? Pois é, esse conto é sobre isso, como a coragem, cara de pau pode te
ajudar e um pouquinho de loucura pode te ajudar.
Tudo começou quando minha prima mais velha veio aqui em
casa, ela era daquelas que chamava atenção pelo seu corpo em forma, ela é alta,
tem coxas e bunda bem grandes. Mas até ai tudo bem, não tinha atração sexual
por ela, até mesmo por que era minha prima né! Acho que família é complicado e
eu estava namorando na época.
Ela começou a morar aqui por causa dos seus estudos, ela
saiu da sua cidadizinha no interior para tentar a sorte na cidade grande.
Rapidamente nós viramos amigos, parecíamos irmãos pelas frequentes brigas e
discussões sem sentido. Até que um momento percebi que ela estava querendo algo
mais, ela me dava indiretas que sinalizavam que ela gostava de mim de outra
forma, mas eu ignorava, até algumas brincadeiras em que ela tentava me beijar a
força eu evitava, amava minha namorada e não queria mais nada além da sua
amizade. Em uma das nossas brincadeiras eu fiz cócegas nela até que ela soltou
um peide que deixou ela vermelha de vergonha. Eu parei, mas aquilo me acendeu
alguma coisa. Dali em diante eu não parava de pensar naquele peido! E percebi
depois o quão arrependido eu estava de não ter pelo menos tentado aspira-lo.
“Será que estou ficando louco!?”
Teve esse dia que fomos em uma festa em que alguns amigos e
familiares, que moravam com ela naquela cidadizinha, organizaram uma festa na
casa de uma tia que mora aqui perto de casa. E cada um dos convidados trouxeram
algo, um presente, e como eles não eram de ter muito dinheiro, trouxeram em sua
maioria comidas. Como a maioria estava lá pela Marlene, esses presentes eram
para ela que chorou muito, dizia que sentia falta do seu lugar, da sua terra e
que queria voltar!
Claro que ela não podia, estava tudo dando certo aqui. Mas
de alguma forma aquela visita a fez mal. Depois desse dia, ela passou andar
muito nervosa, ansiosa com tudo, não parava quieta. Ela só melhorava quando
pegava aquelas comidas pesadas que ela ganhou e se empanturrava, e quando falo
isso acredite! Era montantes de comida e doces que faziam ela ficar calma, ela
se jogava no sofá e ficava lá paralisada.
Eu brincava dizendo que a barriga dela estava que nem a do
Chaves(seriado de tv do México) quando comia um frango inteiro, e também ia lá
ficar cutucando ela só pra encher o saco mesmo. Em uma dessas cutucadas ela
perdeu a paciência, ela estava de mal humor, como todos os dias. Ela levantou
de uma vez, toda nervosa falando para mim parar até que ela respirou fundo,
ficou dá ponta dos pés e com as suas duas mãos tampavam sua bunda com força e
de repente ouvi um estralão enorme e ela correu para o quarto. E eu fiquei
imóvel na sala por um tempo, sem acreditar no que aconteceu. Eu não sabia se
ria, ou se eu morria de tesão, fato era que dessa vez eu não ia deixar escapar
e respirei fundo aquele peido que ela tinha deixado no ar. Tive bastante
sucesso até, mas não era suficiente. Aquilo me deixou bem instigado de verdade.
Era a prova oficial de que eu gostava de peido! Minha vontade era de ir até o
quarto dela e arrancar todos os peidos dela! E por que não? O que me impede de
ir até lá e pedir para que ela peidasse na minha cara? Respirei fundo até
desistir dessa ideia maluca.
Talvez seja pela ansiedade que faz com que ela fique assim,
e eu estava disposto a não perder essa chance! No outro dia ela me pediu
emprestado meu computador:
- Hey primo, posso fazer uma pesquisa no seu computador?
- Não! Você nem sabe usar, como vou emprestar?
- Você me ensina, anda seu chato! - diz ela se chacoalhando
toda
- E de graça assim? - Perguntei já sabendo como iria
extorquir alguns peidos dela, só que minha voz até falhou de nervoso.
- É de graça sim! É muito importante!
Olhei para baixo e fiz que estava pensando, dei aquela
respirada funda e comecei a falar pausadamente para controlar meu nervosismo,
não sabia como ela reagiria:
- Esqueça isso, agora estou ocupado... Ou... talvez você
possa... - na hora que ia propor ela abruptamente me interrompeu
- Ta! Eu posso soltar pum na sua cara! Você gosta disso!
Então tá bom! eu solto pum na sua cara!
Ela disse aquelas palavras quase gritando, fiquei sem
reação! Sua impaciência tomou conta, e tinha uma expressão de raiva, mas após
recuperar do abalo, não deixei de zombar da cara dela:
- E por que você acha que eu quero isso? Cheirar esse rabo
fedido seu - fiz expressão de nojo
- Acha que eu não percebo? Toda vez que eu tô sozinha
passando mal você chegava e ficava parado sentindo aquele cheiro, eu sei que
você sente! Seria impossível! Ou não tem olfato né? E te vi com a cara afundada
no sofá, tu mal esperou eu levantar direito, seu tarado!
Que bravura!! Encarei ela por alguns segundos até que ela
diz um "Deixa pra lá!" e rapidamente sai da sala pisando duro. Gritei
o nome dela para que ela voltasse, então desesperadamente corri atrás dela e me
ajoelhei agarrando suas pernas por trás. Eu pedia por desculpa e comecei a
implorar para que ela peidasse enquanto colocava meu rosto na suas nádegas. Eu
estava ofegante e muito excitado com aquilo tudo, porém ela apenas se virou e
me empurrou, fazendo que eu caísse e batesse a cabeça na parede, depois a vi
bater a porta do quarto.
No outro dia de manhã quando acordei, mais tarde que o
usual, encontrei ela se arrumando para sair e logo perguntei "Como você
vai sair assim? Poluindo o ar que anda?". Ela fez uma cara de brava e
continuou "Sério, eu quero cheirar você... O que eu posso fazer?" Mas
ela não respondeu, apenas deu tchau e saiu. Eu sentia que fiz merda, não
deveria ter se aberto dessa forma, agora ela se sentia intimidada, só que agora
é tarde para se arrepender, eu precisava sentir aquelas bufas nem que
precisasse tomar medidas drásticas! E assim foi, dito e feito.
Qualquer coisa que ela viesse pedir algo para mim, eu já
jogava na cara dela que ela precisava soltar um peido na minha cara para que eu
fizesse o que ela pedisse, mas ela não parecia que iria ceder cedo. O lado bom
disso é que eu ficava na espreita sem ter vergonha de ver ela me ver cheirando
a cadeira que ela acabou de levantar com a esperança de sentir algo e também de
provoca-la, mas eu sentia era mais o calor que ela deixava na cadeira ou sofá
pela a sua abundância que me deixava excitado.
Eu estava sim obcecado, não dormia direito e tive até um
sonho que mexeu muito comigo, sonhei que ela peidava e me deixava sentir!
Quando acordei desse sono, eu estava ofegante, precisava fazer algo e tive uma
ideia! Me levantei e escondi as chaves dela, como meus pais trabalhavam pela
manhã, ela não teria a quem pedir a chave para abrir o portão e assim ela teria
que me fazer esse favorzinho.
Ela estava lavando a louça quando cheguei na cozinha, fui
direto na sua bunda e dei uma cheiradona funda e ela me deu um jogo de cintura
"Para! Ta me atrapalhando!" E dei mais uma fungada, eu estava muito
assanhado. "Você viu suas chaves?" Perguntei com um sorriso.
"O que tem elas? Vai dizer que você pegou!? Tu é muito
previsível mesmo! Eu já disse que não vou peidar na sua cara!" Marlene
estava mesmo decidida, mas eu não tinha perdido a guerra ainda e iria não
desistir facilmente.
Eu me ajoelhei no chão e juntei minhas mão e implorei:
"Por favor, eu quero que isso acabe logo! Me dê um só! Que eu paro de te
encher". Ela respirou fundo e começou a pensar, pela primeira vez ela
estava considerando essa possibilidade, me senti orgulhoso da minha coragem.
"Tá bom! Vou dar um só e chega! E eu não tenho um botão
que eu aberto e simplesmente peido. Quando eu tiver vontade vou te procurar, ta
bom?"
Eu abri um sorriso bem grande para ela e acenei
positivamente " é para chamar!".
Eu não era besta, eu queria aqueles peidos o mais rápido
possível e com o aval dela eu conseguiria, e seria mais fácil se eu colocasse
algo na comida ou na bebida dela para que fizesse ela peidar. Entrei em um
desses fóruns esquisitos na internet e consegui uma resposta que era uma
mistura de chás que fazia soltar tudo.
Mais tarde então, eu ofereci essa mistureba de chá, ela nem
suspeitou e tomou tudo. "Obrigada, tu até ficou mais legal quando aceitei
em soltar um pum na sua cara, deve realmente gostar! Por isso quando eu tiver -
interrompeu - ....tiver, tiver com vontade de ... - fez mais outra pausa -
minha nossa senhora! O que tinha nessa chá?" Rapidamente ela deitou no
sofá "vou peidar,vem!" Joguei meu peso em cima das pernas dela e
afundei meu nariz bem na divisa da sua volumosa bunda. Ela estava com um
shortinho que ia até o joelho feito de lycra. Envolvi com minhas mãos deu
corpo, eu segurava para que ela não escapasse, tinha medo dela correr, eu não
estava disposto a cheirar apenas um de seus puns, eu sabia que dali sairia
muito mais.
Ela parecia estar sofrendo, eu escutei ela dizer "Aí
que dor! Huuummmmmm!!!" E seguido de um longo peido, longo mesmo! Daqueles
de arrebatar, fatal! Eu nem podia acreditar que aquilo estava acontecendo!
Aquilo mesmo estava acontecendo! Que peido fedido que ela me deu, e não parou
ai, após esse longo ela deu mais um estralão de peido e depois mais uma série
de outros barulhentos peidos! Aquele ar quente e pesado se formava, chegava até
dar um pouco de ardência no meu peito.
"CARACA! O QUE TU ME DEU?? O prometido era só um!"
Disse soltando mais um longo peido. Eu segurava ela com muita força, não tirei
meu nariz entre as adegas dela nem por um segundo! Ela me deu mais uma outra
série de peidos, ela chegava a se contorcer de tanta dor e eu fazia o possível
para não sair daquela posição. "Calma, me deixa levantar" eu não
queria obedecer, mas eu estava tão extasiado por aquele cheiro, até que senti
suas pernas deslizarem por entre meus braços. Então agarrei ela novamente,
agora ela estava de quatro no sofá e afundei meu nariz de novo na sua bunda
"ai calma ai!! Vou só mudar de posição" e soltou mais um peido na minha
cara. Dessa vez ela segurou minha cabeça para que eu não virasse e disse com
voz alterada “Tu me fez ficar assim, agora vai cheirar tudo, ah vai!”
Se ajeitando, ela se sentou normal no sofá, deslizou suas
costas no assento e levantou suas pernas de tal forma que seus joelhos ficassem
no seu rosto enquanto ela segurava suas coxas com a mão "Vai, anda logo!
Cheira ai que não tô me aguentando!" Então eu me ajoelhei no chão e
novamente enfiei meu nariz na suas calças spandex e senti um forte vendo sair
assobiando da sua calça, meu nariz já estava impregnado com aquele cheiro. O
chá foi tão sucesso que o barulho daqueles peidos e da minha prima gemendo
podia ser escutado até pelos vizinhos. Mas eu não pensava nisso mais, eu lutava
para conseguir desfrutar cada segundo daquele estante, a cada pum que ela dava
era uma injeção de ânimo e prazer.
Após alguns minutos ela se levantou, segurando a barriga
"nossa, que foi isso? Não consigo parar!" Então me levantei também e
fiquei atrás dela. Eu estava fora de mim! E ela também não era a mesma, estava
tão em choque e querendo se aliviar. Me agachei no chão e percebi que mesmo
estando de pé vi que ela se curvou um pouco, aquilo era o sinal de passe livre
que eu precisava! Abaixei seu short spandex até sua canela, deixando só de
calcinha! Botei novamente meu nariz na sua bunda, agora sentia de forma mais
direta e centralizada os gazes poderosos que me deixava nas nuvens.
"Assim, olha" Disse Marlene colocando um de seus
pés em cima do braço do sofá após jogar seu short pra longe. Aquela posição
deixava seu cu mais exposto e fazia menos barulho, mas em compensação eram bem
“fatais.". "Enfia o nariz ai que vem mais!" Dito e feito! Eu
segurava sua bunda enquanto cheirava profundamente, eram peidos bem longos,
juro ter perdido a consciência por um tempo pelo odor que estava ali!
Depois de tanto pum soltado ela começou se aliviar mais,
parecia mais calma e então se vestiu e para na minha frente e perguntou
“Gostou!?” disse dando um tapa na minha e foi embora da sala. Eu ainda fiquei
lá caído no chão maravilhado com o que tinha acabado de acontecer! Comecei a me
tocar e foi o melhor orgasmo que tive na vida. Naquele momento, por que após
isso adotamos o chá e fizemos isso outras vezes. Agora quando ela pedia algo
ela já sabia que tinha que peidar na minha cara para conseguir, e sempre que
tinha uma vontade ela me chamava pra Cheirar! Isso era muito bom. Ela meio que
ficava nervosa com a situação e queria descontar a raiva que sentia por mim se
esforçando ainda mais para peidar, como se aquilo de alguma forma fosse me
machucar.
Inclusive teve uma vez na cozinha, que ela estava lavando
louça que nem da primeira vez, só que agora ela deixava eu cafungar na sua
bunda, e as x soltava uns peidinhos, mas como era na cozinha ela não gostava,
me pedia parar sair e ir esperar por ela na área onde eu ficava deitado no chão
e ela se agachava até meu nariz e soltava aqueles estrondosos peidos. Detalhe,
alguém na rua podia ver aquela cena, mas eu não dava a mínima! Tinha dias que a
gente perdia horas lá fora, ela preferia lá fora por que ela não sentia muito o
próprio pum, no quarto fechado era melhor para mim, mas ela acabava sofrendo
hahahaha.
muito bom amei
ResponderExcluirÉ sempre bom ver alguém realizando seus fetiches, afinal de que vale a pena viver se não for pra se divertir 😉
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