Escrito por: Douglas
Eu ainda não havia tido experiências como essa, mas confesso que adorei.
Eu ainda não havia tido experiências como essa, mas confesso que adorei.
Bem, o caso é que teclei com um carinha de 19 anos
que dizia ter a tara de foder cus cheios de merda, não gostava que os caras
fizessem lavagem anal antes de serem fodidos. Achei estranho, pois já passei
cheque algumas vezes, quando ainda não tinha muita experiência, e já passaram
em mim, e não gostei, por causa do cheiro e pela vontade de cagar que dá quando
não se faz a duchinha e um pau entra no cu.
Enfim, trocamos foto, fone, o carinha é um tesão, moreninho, não muito
magro, meio peludinho, pau de 19cm, segundo ele, e acho que é verdade, pois é
um pouco maior que o meu, de 17×5. Tenho 28 anos, magro, branco, sem pêlos,
ativo/passivo e muito discreto. No e-mail e no telefone, ele alertou para que
eu só lavasse a portinha, que ele havia feito o mesmo. Sim, porque ele também
gostava de passar cheque nos caralhos que o penetravam, e disse que a maioria
dos caras curte isso.
Passei dias aguardando o fim de semana para o encontro e, no sábado à
noite, ele apareceu. Jeito de moleque, que adoro, e foi direto ao ponto. Pediu
que eu colocasse um filme para vermos e disse que adorava pesquisar escatofilia
na net, mas que há muito pouca coisa. Fomos ao micro e ele entrou em alguns
sites, a maioria só tinha umas gordas feias cagando ou comendo bosta, e uma ou
outra foto amadora de rapazes sentados no vaso ou cagando no mato, pegos de
surpresa. Excitei-me muito com aquilo, ele também, e logo fomos para o quarto.
Ele soltou alguns peidos bem fedidos enquanto pesquisávamos, mostrando que seu
cu estava cheio, e perguntou se eu já havia cagado naquele dia. Há uma hora,
mais ou menos, mas não fiz duchinha – respondi, e ele não gostou, disse que
queria amassar um barro legal. Mas começamos a nos beijar, a tirar a roupa e
coloquei dois lençóis no colchão no chão, sabendo que teria de inutiliza-los
depois.
Beijamo-nos bastante, fizemos um 69 muito bom, ele
chupa super bem, e chegou a hora. Eu estava com medo daquele pauzão, maior que
o meu, e ele sussurrou: Quero arrancar feijão do seu cu agora. Fiquei de
ladinho e ele foi colocando devagar, eu acostumando-me aos poucos, estava há
uns 15 dias sem tomar no cu. Meu cu começou a arder um pouco e ele tirou o pau,
mas não estava sujo. Ele não gostou e disse: Seu rabo tá muito limpinho.
Excitado, falei: Soca até arrancar bosta, então. É isso que vou fazer. Quero
que você cague no meu pau, sua puta. E começou a bombar mais forte, meu cu
ardendo, aquela vontade de cagar já vindo, e relatei isso a ele, que ficou mais
excitado e passou a meter mais forte. Tirou o pau de dentro, estava um pouco
suja a ponta da camisinha, ele limpou o pedacinho de merda na minha bunda e
disse, ordenando: Coloque um pouco de água com a duchinha no seu cu, mas não
tire. Claro que eu estava achando estranho, mas gostando, meu pau estava
duraço, se ele continuasse fodendo forte, acho que eu gozaria sem tocar no
caralho. Fui ao banheiro, enfiei a mangueirinha na portinha do cu e soltei um
pouco de água. A vontade de cagar aumentou. Voltei e ele me mandou ficar de
quatro. O quarto estava já com um cheirinho de merda, e ele soltou outro peido
bem fedorento. Ele foi enfiando e eu sentia a água querendo sair, até que senti
escorrer um pouco nas pernas. Ele gostou e disse: Isso, seu viado, cague no
meu pau.
Começou a socar com força, a sensação estava muito
boa para mim, aquele ardume e a sensação de estar com um troço no cu estavam excitando,
mas ele metia com força, xingava-me de cagão, tirava o pau, agora já com a
camisinha mais suja, e me mandou cavalgar. O cheiro de bosta estava grande, e
meu pau parecia que ia explodir de tesão. Comecei a cavalgar de frente para
ele, que sentou-se e ficamos nos beijando. Comecei a dizer também: Vai,
arranque merda do meu cu com esse pauzão. E para baixar o nível mais ainda:
Tire os grãos de milho que comi hoje no almoço. To cagando no seu pau. Ele
disse que ia gozar e me mandou ficar de quatro. Tirou o pau sujo, meu cu estava
ardendo e eu querendo ir dar uma cagada. Enfiou tudo de novo, começou a socar,
enquanto eu falava coisas nojentas, e começou a gemer mais alto, mais alto, até
que parou de socar e desabou em cima de mim.
Eu só queria me sentar no vaso e descarregar a
merda que ele havia ido buscar lá no fundo do meu cu. Saí e ele foi atrás. Fui
fechar a porta do banheiro, ele não deixou e ficou me vendo, sentado no vaso e
fazendo força. Saíram alguns troços irregulares, bem amarromzados, fedidos pra
caralho, e ele quis ver, antes de dar descarga. O pau dele estava meia-bomba.
Falei, então: Deixa eu arrancar bosta do seu cu, agora. Claro. Fomos ao
quarto, ele soltou outro peido fedorento e se deitou de bruços. Coloquei a
camisinha e fui em cima.
Como estávamos apenas com a luz da rua, não deu para ver se o
cuzinho dele já era arrombado, mas não parecia, pois ele sentiu muita dor
enquanto eu enfiava, dizendo-me: Seu pau vai ficar cheio de merda.
Eu dizia: Vai, seu viado, cague no meu pau, seu
peidorreiro. Vou tirar de vez em quando pra você peidar. Ele dizia: Isso,
soca, arranque feijão do meu cu. Eu estava tão excitado que não iria agüentar
muito tempo. Enfiei a mão embaixo da barriga dele e a jeba dele estava dura de
novo. Tirei o pau do cu dele e percebi que a camisinha estava imunda, além de
que o fedor de merda foi maior que o da minha. Ele ficou fora de si. Enfiei de
novo com a mesma camisinha e ele gemia alto, sorte que eu estava no quarto do
fundo, no terceiro e último andar, e no segundo não mora ninguém. Continuei
socando, bem forte, controlando-me para não gozar e, quando percebi que não
seguraria muito tempo, tirei de novo, para mudarmos de posição. Um pedaço de
merda caiu do cu dele no lençol. Peguei-o e lancei de lado, enquanto ele já me
pedia para socar de novo.
Mandei que ele cavalgasse, de frente para mim, ele
sentou com tudo, e fiquei com o pau tri-duro ao sentir o cheiro de bosta e
vendo aquele pauzão duro subindo e descendo na minha frente. Ele cavalgou uns
cinco minutos, aquela posição estava me incomodando, pois um ossinho dele batia
num meu e eu não conseguia gozar, mas, como ele estava curtindo muito,
continuei. Mandei que ele fizesse posição de frango assado. Ele levantou-se do
meu pau e outro naco de merda caiu no lençol. A bunda dele estava cheia de
bosta, não dava para ver a cor. Soquei o pau com tudo no cu, após trocar a
camisinha, que estava emplastada. Bombei com violência, enquanto nos beijávamos
e eu falava: Tá gostando de cagar no meu pau, seu viado? Ele respondia: Vou pensar
em você toda vez que for cagar. Arranque mais merda do meu cu. Aquilo foi me
excitando e não pude segurar mais. Gozei muito, não me lembro de ter gozado tão
forte e de ter soltado tanta porra como naquele cuzinho sujo. O pau dele estava
duro, ele queria me foder mais, mas eu disse que não agüentava e que ele
poderia fazer o que quisesse comigo. Posso cagar em você? Não tive como negar.
Falei para ele acender a luz, para eu ver tudo. Ele sentou-se sobre a minha
barriga e começou a despejar barro, enquanto se masturbava. Aqueles troços
marrons e fedidos, alguns maiores, outros bem pequenos, aquele cheiro,
excitaram-no e ele logo começou a esporrar sobre meu peito e meu rosto. Ele me
abraçou, espremendo aquela merda entre nós, e ficamos um bom tempo abraçados,
naquela sujeira e fedor. Fomos tomar banho, ficamos uma meia hora no chuveiro,
juntos, e ele ajudou-me a limpar o chão. Os lençóis não ficaram tão sujos, deu
para lavar. Iríamos repetir isso outras vezes, mas mudei-me e ele não respondeu
aos e-mails. Deve estar cagando em outra freguesia. Mas fiquei fã do escato.
Nossa, tudo que eu queria num conto. Deu muito tesão
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